BRASÃO
O Brasão de Armas da Dinamarca consiste em três leões azuis coroados, acompanhados por nove corações vermelhos, todos num escudo dourado.
O mais antigo conhecido uso da insígnia data de um selo usado pelo Rei Canuto VI da Dinamarca. A mais antiga documentação data de 1270.[1] Historicamente, os leões enfrentaram algo e o número de corações não foi regulamentado e poderia ser muito mais elevado. Os historiadores acreditam que os corações foram originalmente søblade (literalmente: mar-folhas), mas que este significado foi perdido antecipadamente devido ao desgaste e, brutalmente, feitos selos que foram utilizados durante a Idade Média. A versão atual foi aprovada em 1819 durante o reinado do Rei Frederico VI da Dinamarca, que fixa o número de corações para nove e decretou que, na heráldica, as "bestas" eram leões. Uma rara versão existe desde o reinado do rei Eric da Pomerânia em que os três leões detêm conjuntamente a bandeira dinamarquesa, de forma parecida como no brasão de armas da antiga Jutlândia. O símbolo foi classificado como o brasão de armas da família real, deixando a Dinamarca, com apenas um brasão de armas nacional, utilizado para todos os fins oficiais.A coroa sobre o escudo é um heraldicamente uma construção baseada na coroa do Rei Cristiano V da Dinamarca.
SELO
O exemplo mais antigo conhecido das armas dinamarquesas, o selo de Canuto VI da Dinamarca. O único exemplar conhecido desta insígnia foi descoberto em 1879 no Grande Arquivo Ducal de Mecklenburg-Schwerin, Alemanha. Note-se a coroa do rei fechada, que difere das coroas abertas sobre os selos dos seus sucessores

BANDEIRA
Origem do Nome do País:
Dinamarca: do proto-indo-europeu “*dhen”, que significa “baixo” ou “plano” e da palavra germânica “mark”, que significa “terra da fronteira” ou “floresta da fronteira”. Nome usado pelos antigos godos para descrever a floresta que separava a Scania dinamarquesa de Gothland, a terra dos godos.

Dinamarca: do proto-indo-europeu “*dhen”, que significa “baixo” ou “plano” e da palavra germânica “mark”, que significa “terra da fronteira” ou “floresta da fronteira”. Nome usado pelos antigos godos para descrever a floresta que separava a Scania dinamarquesa de Gothland, a terra dos godos.

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COPENHAGA


